quarta-feira, 25 de junho de 2014

Arroz-doce na forminha sem glúten

Ingredientes
- 1/2 litro de água 
- 1 pitada de sal
- canela-em-pau e cravo a gosto 
- 1/2 xícara (chá) de arroz 
- 2 xícaras (chá) de leite 
- 1/2 xícara (chá) de açúcar 
- 1 colher (chá) de margarina sem sal 
- 2 ovos 
- 50g de coco ralado
- açúcar e canela em pó a gosto 

Modo de preparo 
Em uma panela grande, junte a água, o sal, a canela e o cravo. Leve ao fogo alto até ferver. Retire a canela e o cravo e adicione o arroz e cozinhe em fogo brando, com a panela semi-tampada até a água secar.
Em uma outra panela, junte o leite, o açúcar e a margarina. Leve ao fogo alto até ferver. Quando a água do arroz secar, acrescente aos poucos o leite fervente e cozinhe até começar a encorpar levemente. Mexa de vez em quando para não grudar no fundo da panela. Retire do fogo e espere amornar.
Acrescente os ovos inteiros (bata os ovos antes de acrescentá-los na mistura). Misture bem. Distribua a massa em 10 forminhas de empada médias (com cerca de 6,5 cm de abertura/ 4,5 cm de base e 2,5 cm de altura), forradas com forminhas de papel frisado untado com margarina.
Leve ao forno pré-aquecido a 180 ºC por cerca de 30 minutos ou até a superfície ficar ligeiramente dourada (enfie um palito na massa; se ele sair limpo o doce está cozido). Sirva morno polvilhado com açúcar e um pouquinho de canela.
Obs.: A canela, o cravo e o coco ralado eu acrescentei por minha conta e deu super certo. Ficou parecido com queijadinha de coco, delicioso....
Adaptação do site:http:
//comidasebebidas.uol.com.br/receitas/2014/06/16/arroz-doce-na-forminha.htm

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Prestígio gelado sem glúten


Ingredientes
Creme branco:
- 1 lata de leite condensado
- 800 ml de leite
- 200 g de coco ralado
- 1 e 1/2 colheres (sopa) de amido de milho
- 1 pitada de sal

Cobertura:
- 1 lata de creme de leite
- 12 colheres (sopa) de achocolatado sem glúten

Modo de Preparo:
Creme branco:
Misture todos ingredientes, leve ao fogo até formar um creme homogêneo, coloque em uma travessa ou em porções individuais e reserve

Cobertura:
Misture bem os dois ingredientes e jogue por cima do creme branco, não precisa levar ao fogo
Sirva gelado.
Fonte: http://www.alexgranig.com/como-fazer-prestigio-gelado/


terça-feira, 17 de junho de 2014

Bolo de fubá fofíssimo e sem glúten


Fotos: Guilherme Martins
  Ingredientes:
- 4 ovos
- 3/4 de xícara (chá) de óleo
- 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 1 e 1/2 xícara (chá) de leite
- 1 colher (sopa) de amido de milho
- 1 colher (chá) de CMC
- 1 xícara (chá) de farinha de arroz
- 1 xícara (chá) de fubá mimoso
- 1 colher (sopa) de erva-doce
- 1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó químico

Modo de Fazer
Bata no liquidificador os ovos, o óleo e o açúcar até ficar uma gemada bem homogênea. Acrescente o leite e o amido de milho e, sem parar de bater, acrescente o CMC. Reserve. Em uma tigela misture a farinha de arroz com o fubá,a erva-doce e o fermento e acrescente a mistura do liquidificador mexendo bem sem bater. Leve para assar em assadeira redonda grande, untada e enfarinhada com farinha de arroz, em forno pré-aquecido (180°) por aproximadamente 30 minutos. Retire do forno, desenforme e deixe esfriar.
Eis um bolo de fubá fofinho, saboroso e o melhor...sem glúten....

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Pipoca doce sem glúten

Ingredientes
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 1/4 xícara (chá) de água
- 1/2 colher (sopa) de corante
- 1/2 colher (sopa) de leite de coco
- 1/4 xícara (chá) de óleo de milho
- 1/2 xícara (chá) de milho para pipoca

Modo de preparo
Aqueça na panela para pipoca, o leite de coco, o corante, a água, o óleo e o açúcar. Misture bem e deixe em fogo baixo por alguns minutos.
Quando começar a borbulhar, acrescente o milho e continue aquecendo mexendo sempre. Quando começar estourar os primeiros grãos, tampe a panela e termine de estourar mexendo a manivela. Assim que parar de estourar, retire da panela e sirva.
Fonte: http://comidasebebidas.uol.com.br/receitas/2012/10/12/pipoca-doce.htm

terça-feira, 10 de junho de 2014

Doença celíaca: conheça sintomas e alimentos proibidos

Esta é uma matéria bem elucidativa. Vale a pena ler. É simples e direta...





De uns tempos para cá a palavra “glúten” tem ganhado muito mais espaço do que antigamente, quando constava como uma simples informação nutricional no rótulo dos produtos. A dieta do glúten, que virou febre entre algumas famosas nacionais e internacionais, acabou se tornando uma esperança para quem busca
alguma forma milagrosa de perder peso.
No entanto, para os portadores da doença celíaca, o termo “gluten free”
estampado nas embalagens nada tem a ver com a vontade de manter as
medidas em dia. Eles sim são obrigados a viver uma dieta com exclusão total
de qualquer produto que contenha glúten, por uma rejeição do próprio corpo 
com relação a esta proteína. 
De acordo com o site da BBC, o número de pessoas diagnosticadas com a 
doença aumentou quatro vezes em entre 1990 e 2011 no Reino Unido. 
Os dados são de um estudo publicado na última semana pelo American 
Journal of Gastroenterology. 
Constatou-se a taxa aumentou de 5,2 a cada 100 mil pessoas em 1990 para 
19,1 a cada 100 mil pessoas em 2011. 
No último domingo (18), foi celebrado o Dia Internacional do Celíaco, como 
forma de chamar a atenção para os principais sintomas da doença, formas de 
diagnóstico e cuidados para uma vida saudável. 
Saiba mais sobre esta condição a seguir.


O que é a doença celíaca?
Segundo André Zonetti de Arruda Leite, gastroenterologista do Hospital das
Clínicas e especialista em doença celíaca, esta condição acomete o intestino
delgado a partir de uma intolerância permanente. “Causa lesões características
da mucosa do delgado e melhoram com a retirada do glúten da dieta”, afirma.
De acordo com Ulysses Fagundes Neto, professor da disciplina de
Gastroenterologia Pediátrica da Escola Paulista de Medicina da Universidade
Federal de São Paulo e consultor médico da Federação Nacional das
Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), excluindo a proteína da
alimentação o celíaco pode ter uma vida completamente normal.

Sintomas
Segundo os especialistas ouvidos, a doença celíaca pode se manifestar em
qualquer idade. Nas crianças, os sintomas mais comuns são desnutrição,
diarréia, retardo de crescimento e distensão abdominal, informa Zonetti.
Fagundes inclui na lista, estendendo para os adultos, diarreia crônica e má
absorção dos nutrientes, além de manifestações mais atípicas, como digestivas,
convulsões, anemia, osteoporose, artrite reumatoide e hepatite autoimune.

Detecção
Na persistência de um dos sintomas listados acima, a pessoa deve procurar
médico gastroenterologista, indica Fagundes. Confirmado o diagnóstico, por
meio do exame de sangue, é solicitada uma biópsia do intestino delgado, que
trará a confirmação caso a estrutura do órgão apresente alteração.
Zonetti completa que não é possível perceber a relação dos sintomas com a
ingestão de glúten. “O paciente só deve fazer a restrição após a confirmação
histológica da doença.”
Ele afirma ainda que pacientes com diagnóstico de síndrome do intestino irritável
com predomínio de flatulência e diarreia devem fazer o teste, além de todo
paciente diabético tipo 1, independente de sintomas gastrointestinais.

Alimentos proibidos e substituições inteligentes
Nenhum alimento que contenha trigo, cevada, centeio e aveia pode integrar a
dieta do celíaco, explica Zonetti. Estão entre os exemplos vários tipos de massa,
pães, cerveja e macarrão. “Todo alimento industrializado no Brasil deve conter
a informação se possui ou não glúten”, informa o especialista, por isso, vale ficar
de olho no rótulo.
Entre os exemplos de substitutos estão os alimentos derivados do milho,
mandioca, arroz e batata. “É uma dieta mais cara, infelizmente, quando se fala
dos produtos industrializados sem glúten”, observa Fagundes. Mas os naturais
estão aí para serem incorporados na dieta cabendo no bolso e de forma ainda
mais saudável.

Exclusão total
Não existe tratamento e nem remédio para os celíacos. A única forma de manter
a doença sob controle é a exclusão total do glúten, explicam os especialistas.
“Não pode comer nada que tenha trigo, nem centeio, nem cevada e nem seus
derivados. É uma dieta para toda a vida”, reforça Fagundes.
Quem desconhece a doença, ou conhece e insiste em manter a dieta tradicional,
pode ter graves prejuízos à saúde. Segundo Zonetti, “paciente celíacos que
ingerem glúten têm maior risco de desenvolver outras doenças autoimunes,
fraturas e anemia”.
Fagundes também cita problemas de convulsão, alterações de humor, problemas
neurológicos e uma probabilidade maior ao desenvolvimento do câncer de
intestino. “Também há associação com diabetes e doença da tireoide”,
acrescenta.
Ele explica que isso acontece porque, no caso dos celíacos, o glúten
desencadeia reações autoimunes, pois altera o sistema imunológico da pessoa,
tornando-a mais suscetível a alguns tipos de doenças.

O papel da proteína
O glúten é uma proteína, e, por isso, é comum se supor que a exclusão total da
dieta pode trazer algum risco à saúde. Mas segundo Fagundes, ele é facilmente
substituído por qualquer outra proteína, como carne e ovos.
Zonetti reforça que, apesar de a retirada do glúten em si não trazer problemas,
“a mudança na alimentação imposta pela restrição pode tornar mais difícil a
adequação de alguns micronutrientes, como o ácido fólico, que no Brasil é
suplementado na farinha de trigo”.
Sendo assim, vale ressaltar a importância de se ter um acompanhamento médico
para a implementação de uma dieta completa e rica em nutrientes.

Causas e números
As causas da doença são desconhecidas, segundo os profissionais ouvidos.
Fagundes esclarece também que comer muito glúten não desencadeia a
intolerância, e reforça que não existe nenhum outro fator de risco, exceto o
genético. “Pessoas que têm parentes de primeiro grau que apresentam a
intolerância tem até 10% mais probabilidade de desenvolverem também.”
Talvez pelo maior conhecimento e pesquisas em torno da doença, os números
atuais sejam mais expressivos do que em alguns anos. “Quando se conheciam
apenas os sintomas clássicos, admitia-se que a doença afetava apenas as
crianças e que era uma doença rara. Mas com o surgimento dos marcadores,
agora se sabe que este é mesmo um problema de saúde pública”,
observa Fagundes.
Zonetti cita estimativas de que cerca de 1% da população mundial é portadora
da doença celíaca “muitos assintomáticos e sem diagnóstico”, afirma. “Estudos
realizados por nós, no Banco de Sangue de São Paulo e publicado no Clinics
em 2012, identificou 1 portador para cada 286 doadores de sangue saudáveis”,
conclui.

Veja a seguir uma tabela da Fenacelbra que mostra os alimentos que podem ou
não podem ser consumidos pelos celíacos, além dos que podem ser ingeridos
com moderação. 



































Fonte:
 http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/doenca-celiaca-conheca-sintomas-e-alimentos-proibidos,88a54fd9d3706410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

sábado, 7 de junho de 2014

Bala de Quindim sem glúten

Ingredientes

- 1 xícara (chá) de leite condensado (395 g)
- 12 gemas peneiradas (340 g)
- 50 g de coco ralado
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 2 colheres (sopa) de leite

Calda de açúcar
- 2 xícaras (chá) de açúcar (400 g)
- 6 colheres (sopa) de água
- 6 colheres (sopa) de vinagre branco

Modo de preparo
1- Numa panela fora do fogo misture o
leite condensado, as gemas peneiradas, o coco ralado, a manteiga, o leite. Ligue o fogo médio e com um batedor de arame vá mexendo até este creme engrossar e desprender do fundo da panela (+/- 10 minutos). Despeje num prato untado com manteiga e deixe esfriar.

2 - Pegue pequenas porções de massa e faça bolinhas. Passe cada bolinha na calda de açúcar e deixe secar numa pedra mármore untada. Sirva em seguida.

Calda de açúcar
1 - Coloque numa panela o açúcar, a água, o vinagre branco e misture. Leve ao fogo médio sem mexer, até formar uma calda em ponto de bala dura (+/- 12 minutos). Retire do fogo e utilize em seguida.

OBS: para saber se a calda já está no ponto de bala dura, com uma colher pegue um pouquinho de calda e imediatamente coloque na água gelada. Se a calda endurecer e ficar como um vidro, está no ponto certo. Desligue o fogo e utilize.
Se não quiser passar na calda, passe os docinhos no coco ralado.
Fonte:
http://gshow.globo.com/receitas/maisvoce/bala-de-quindim-5384861a4d38856340000041

domingo, 1 de junho de 2014

Pão de mel de liquidificador sem glúten II

Fotos: Guilherme Martins

Ingredientes: 
- 1 lata de leite condensado 
- 1 lata de leite 
- 1/2 colher (sopa) de canela-da-china em pó 
- 1 colher (café) de noz-moscada 
- Cravo-da-índia em pó a gosto 
- 1/2 xícara (chá) de mel 
- 1/4 xícara (chá) de açúcar mascavo 
- 2 xícaras (chá) de Mix Dolci Schar 
- 3/4 xícara (chá) de farinha de arroz 
- 1 colher (sopa) de amido de milho 
- 1 colher (sobremesa) de fermento químico em pó 
- 1 colher (sobremesa) de bicarbonato de sódio 

Recheio
- 1 lata de leite condensado
- 1 pacote de coco ralado (100g)
- 1 colher (sopa) de manteiga ou margarina sem sal 

Cobertura 
- Chocolate ao leite ou meio amargo(usei Harald fracionado)

Modo de preparo: 
Para fazer a massa, no liquidificador bata todos os ingredientes, exceto as farinhas. Coloque a mistura em uma tigela e vá acrescentando as farinhas misturadas aos poucos. Por último, acrescente o fermento misturado com o bicarbonato de sódio. Coloque a massa em 
forminhas previamente untadas e enfarinhadas. Encha apenas até a metade, pois crescem bem (Se preferir, asse em forma grande(foi como fiz) e 
depois corte em pedaços).
Para o recheio, leve os ingredientes ao fogo e mexa até começar a desgrudar da panela. 
Desenforme, corte ao meio e recheie. Cubra com a cobertura. Com a mistura fria, banhe os pães de mel e deixe que sequem em papel vegetal. Depois de secos, embale-os em celofane e guarde-os protegidos do calor. Não guarde em geladeira. Eles duram 20 dias.
Adaptação do site:
http://www.bolsademulher.com/gourmet/receita-de-pao-de-mel-de-liquidificador/